Download Cecil - Tratado de Medicina Interna em português





O livro-texto de Medicina do Cecil tem sido uma das referências médicas mais confiáveis em todo o mundo desde a sua publicação original em 1927. Na 22a edição deste texto clássico, mais de 450 autoridades renomadas apresentam o conhecimento clínico mais moderno ampliado por um projeto soberbo completo, em quatro cores, e um sistema navegacional interno. Aqui você continuará a encontrar uma cobertura completa dos fundamentos científicos e das bases biológicas dos processos patológicos; uma introdução aos protocolos de prática clínica; os atuais conceitos de fisiopatologia, diagnóstico e tratamento ? todos apresentados por distintos especialistas em um formato mais amigável ao usuário, graficamente atraente, em 4 cores. O núcleo do texto continua a abranger as patologias dos principais sistemas orgânicos, incluindo a abordagem ao paciente, as manifestações clínicas, os procedimentos diagnósticos e as estratégias de tratamento. Uma nova seção sobre farmacologia clínica fornece bases teóricas sólidas para a farmacoterapia essencial à prática médica. Novos resumos da Medicina Baseada em Evidências nas seções sobre terapias fornecem evidências Grau A (estudos randomizados controlados), incluindo fontes de referência, para as principais recomendações terapêuticas atuais e recomendações sobre o tratamento. A seção sobre Oncologia foi expandida, fornecendo uma cobertura abrangente de todos os tipos-chave de cânceres, inclusive uma cobertura completamente nova sobre alguns tipos de cânceres (ex., câncer testicular). Novo design em 4 cores permite o acréscimo de centenas de novas fotos coloridas, assim como a integração de antigas fotos no texto em pontos apropriados (em vez de como anexos de fotos coloridas, longe demais dos capítulos correspondentes). Um sistema navegacional interno exclusivo, incluindo algoritmos diagnósticos e de ?síndrome clínica? e quadros de resumo de tratamento projetados para uma recuperação das informações excelente e em momentos adequados. Uma cobertura abrangente da patogênese (inclusive da genética molecular), diagnóstico & terapia para explicar o ?porquê? por trás do ?como?. Diagramas de fluxo facilitando a melhor abordagem ao diagnóstico e tratamento das queixas e doenças mais comuns.  INDICE: PARTE I - ASSUNTOS ÉTICOS E SOCIAIS DA MEDICINA
PARTE II - PRINCÍPIOS DA AVALIAÇÃO E DO MANEJO DOS PACIENTES
PARTE III - MEDICINA PREVENTIVA E AMBIENTAL
PARTE IV - ENVELHECIMENTO E MEDICINA GERIÁTRICA
PARTE V - FARMACOLOGIA CLÍNICA
PARTE VI - GENÉTICA
PARTE VII - PRINCÍPIOS DA IMUNOLOGIA E INFLAMAÇÃO
PARTE VIII - DOENÇA CARDIOVASCULAR
PARTE IX - DOENÇAS RESPIRATÓRIAS
PARTE X - MEDICINA INTENSIVA
PARTE XI - DOENÇAS RENAIS E GENITOURINÁRIAS
PARTE XII - DOENÇAS GASTROINTESTINAIS
PARTE XIII - DOENÇAS DO FÍGADO, VESÍCULA BILIAR E DUCTOS BILIARES
PARTE XIV - DOENÇAS HEMATOLÓGICAS
PARTE XV - ONCOLOGIA PARTE XVI - DOENÇAS METABÓLICAS
PARTE XVII - DOENÇAS NUTRICIONAIS PARTE XVIII - DOENÇAS ENDÓCRINAS
PARTE XIX - SAÚDE DA MULHER
PARTE XX - DOENÇAS DO OSSO E DO METABOLISMO MINERAL
PARTE XXI - DOENÇAS ALÉRGICAS E IMUNOLOGIA CLÍNICA
PARTE XXII - DOENÇAS REUMÁTICAS
PARTE XXIII - DOENÇAS INFECCIOSAS
PARTE XXIV - HIV E A SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
PARTE XXV - NEUROLOGIA
PARTE XXVI - DOENÇAS DO OLHO, OUVIDO, NARIZ E GARGANTA
PARTE XXVII - DOENÇAS DE PELE
PARTE XXVIII - INTERVALOS DE REFERÊNCIA E VALORES LABORATORIAIS

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Download - Semiologia Médica - Porto (Celmo Celeno)


 

5 partes, cerca de 700mb


Segundo o autor, Prof. Celmo Celeno Porto: ?Ao chegar à 5.ª edição, com várias reimpressões, a comprovar a aceitação deste livro pelos professores e estudantes, passei os olhos nas edições anteriores e reli os prefácios, após o que considerei pertinente fazer as seguintes considerações: 1.ª O espírito do livro ? colocar o exame clínico como base de uma boa prática médica ? vem se mantendo na íntegra, mas modernizado a cada nova edição para acompanhar os progressos técnicos ocorridos nos últimos 15 anos. 2.ª O grande desafio no ensino/aprendizagem da medicina continua sendo conciliar o método clínico e a tecnologia médica. Aliás, a busca do elo de ligação entre a arte (médica) e a ciência (médica) constitui o movimento de vanguarda neste início de século, já que os exames complementares deixaram de ser novidade e vão se incorporando naturalmente na rotina da prática médica. 3.ª A afirmativa contida na primeira frase do prefácio da 1.ª edição continua atual: todo médico precisa ter uma visão de conjunto da medicina, seja para ser Especialista ou Clínico Geral. A partir desta premissa pode-se definir competência no exercício da profissão médica como a capacidade de formular hipóteses diagnósticas consistentes, associada à interpretação correta dos exames complementares, ao mesmo tempo que se estabelece uma boa relação médico-paciente, que culminam na tomada de decisões adequadas para cada paciente, visto como um todo e na sua condição de pessoa humana. Quero ressaltar que a Semiologia Médica faz parte de uma trilogia que teve início com o Exame Clínico, manual em que procurei apresentar de maneira clara e simples o essencial do médico clínico, e se completou com o Vademecum de Clínica Médica, recentemente publicado, no qual as doenças são abordadas de maneira sucinta para facilitar o trabalho do médico que está na linha de frente da assistência prestada à população brasileira.? Clique aqui e confira a Antiga Edição Editora: Guanabara Koogan Autor: CELMO CELENO PORTO ISBN: 8527710080 Origem: Nacional Ano: 2005 Edição: 5 Número de páginas: 1356 Acabamento: Capa Dura Formato: Grande

As quatro leis práticas da ciência

1) evidência:

Somente aceitar a prova inegável

2) análise:

Dissecar o fato para achar em seu interior a verdade

3) síntese:

Colocar as partes juntas, lado a lado

4) rememoração:

Nada omitir, nada esconder

Apresentação de citogenética


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Conteúdo completo: Slide 1 “Estudo dirigido para o ensino e treinamento em citogenética humana” Ricardo Veronezi Garcia Dra. Cleide Largman Borovik Slide 2 Introdução Sair do programa Menu “O programa de estudo dirigido para o ensino e treinamento de citogenética humana” apresenta os conceitos básicos sobre Citogenética Humana e disponibiliza exercícios interativos para o seu aprendizado através de imagens digitalizadas de cromossomos, metáfases e cariótipos. Viabiliza a oportunidade do estudo de cromossomos em um cariótipo completo, bem como, de interpretação dos resultados semelhantes ao trabalho realizado em laboratório. Esse programa virtual possibilita um recurso de aprendizagem para profissionais da área de saúde e flexibiliza tempo de estudo e custo de investimentos em equipamentos. Slide 3 Sair do programa Bibliografia Módulo – I Conceitos Básicos de Citogenética Módulo – II Exercícios com Metáfases Normais Módulo – IV Exercícios com Metáfases Anormais Respostas aos Exercícios Glossário Módulo – III Anomalias cromossômicas - Conceitos Nomenclatura (ISCN) Menu Slide 4 Módulo – I Sair do programa Menu Introdução à Citogenética Ciclo Celular Histórico: Citogenética Humana Cromossomo Cariótipo humano Cultura de células Métodos de coloração Análise cariotípica Conceitos Básicos de Citogenética Slide 5 Módulo - I Introdução à Citogenética A citogenética é o ramo da genética que estuda a estrutura, função e o comportamento dos cromossomos e suas anomalias. Cromossomos são agregados de genes responsáveis pela informação genética de um indivíduo. As anomalias citogenéticas são responsáveis por uma alta taxa das perdas reprodutivas, malformações congênitas e retardo mental. Por outro lado, as alterações cromossômicas, quando adquiridas durante a vida, estão associadas também a neoplasias e, nestes casos, os estudos dos distúrbios cromossômicos são importantes para auxiliar o diagnóstico, prognóstico, conduta terapêutica e monitoração de tratamento dos pacientes que apresentam tais alterações. Sair do programa Menu Slide 6 Módulo - I Introdução à Citogenética A ciência da citogenética humana moderna data de 1956, quando pesquisadores criaram técnicas eficazes para análise dos cromossomos e estabeleceram o número normal de cromossomos humanos como sendo 46. A técnica usada atualmente para estudo dos cromossomos é a mesma nos seus pontos básicos, isto é; o uso de substâncias como a colchicina que interrompe a divisão das células na metáfase, facilitando a visualização dos cromossomos que estão no estado máximo de condensação. o uso de uma substância hipotônica, causando aumento do volume celular, ruptura do núcleo e melhor separação dos cromossomos individuais o uso de corantes que são absorvidos pelos cromossomos permitindo assim sua visualização. O estudo dos cromossomos pode ser realizado em preparações de sangue periférico, medula óssea, em cultura de fibroblastos de pele, líquido amniótico ou outros tecidos, em vilosidades coriônicas e em tumores sólidos. Sair do programa Menu Áudio Fim desse capítulo Para saber mais Slide 7 Ciclo Celular Módulo - I O crescimento dos organismos multicelulares dependem da replicação das células, seguida da divisão celular. Durante a replicação, as células passam por uma série ordenada de eventos cíclicos. O período que vai de uma divisão celular até a próxima é denominado ciclo celular. O ciclo celular apresenta duas fases principais: a intérfase (momento de preparação para o processo de divisão) e a mitose (fase da divisão) Animação do ciclo celular. A interfase tem três estágios sucessivos, G1 ,S e G2 que compreendem cerca de 90% do tempo do ciclo celular. A fase G1 (gap1), compreende o tempo decorrido entre o final da mitose e o início da síntese. A fase S (síntese de DNA) corresponde ao período de duplicação do DNA e a fase G2 (gap2) é o intervalo entre o final da síntese e o inicio da mitose. A mitose (M) é a fase da divisão propriamente dita através da qual a célula dará origem a duas células-filhas com o mesmo número de cromossomos da célula inicial. Sair do programa Menu Áudio Slide 8 Ciclo Celular Módulo - I Os processos seqüenciais da mitose que levam à formação de duas novas células (células-filhas) consistem em: divisão do material genético contido no núcleo (cariocinese). divisão do citoplasma, com a separação definitiva das células (citocinese). O tempo de duração do ciclo celular é característico do tipo de célula e influenciado por vários fatores externos, como temperatura, pH, disponibilidade de nutrientes, etc. Durante o ciclo celular as cromátides que estavam na intérfase começam a se condensar durante a prófase, prometáfase, metáfase, anáfase e telófase. Na metáfase os cromossomos estão no seu ponto máximo de condensação e podem ser observados através de um microscópio óptico. Quando as células completam a mitose, os cromossomos se descondensam e retornam ao seu estado relaxado, prontos para recomeçar o ciclo. Sair do programa Menu Fim desse capítulo Slide 9 Sair do programa Menu Histórico: Citogenética Humana Módulo - I Em 1956 Tjio e Levan definiram o número exato de cromossomos na espécie humana como sendo 46 e não 48 como se acreditava por muito tempo. Esses achados foram confirmados por Ford e Hamerton no mesmo ano e nessa época vários grupos de cientistas interessados no estudo da citogenética humana propuseram diversas classificações e sistemas de nomenclatura para o cariótipo humano. Por essa razão, um grupo de pesquisadores reuniu-se em Denver, Colorado (USA), no ano de1960, elaborando a primeira proposta de normatização da nomenclatura para os cromossomos mitóticos humanos. A publicação resultante desse trabalho, “A proposed Standard Sytem of Nomenclature of Human Mitotic Chromosome”, também conhecida como “Conferência de Denver, 1960” constituiu a base da nomenclatura vigente até hoje, tendo sido implementada com as conferências de: Londres, 1963 – classificação dos cromossomos em 7 grupos (A a G). Chicago, 1966 – descrição do cariótipo e das anomalias cromossômicas. Paris, 1971 – identificação dos cromossomos individuais pelos métodos de bandeamento. Slide 10 Sair do programa Menu Histórico: Citogenética Humana Módulo - I Em 1976, no Congresso Internacional de Genética Humana que ocorreu no México, foi criado um comitê internacional o “ISCN” – International System For Human Cytogenetic Nomenclature (Sistema internacional de nomenclatura dos cromossomos humanos). Assim foram publicados os seguintes documentos: ISCN 1978 que resumiu todas decisões tomadas nas reuniões de Denver, Londres, Chicago e Paris; ISCN 1981 que incorporou as técnicas de alta resolução; ISCN 1985 com uma revisão do documento anterior; ISCN 1991 com as recomendações para a citogenética das neoplasias; ISCN 1995 incluindo a nomenclatura para a técnica molecular de Hibridação in situ fluorescente (FISH); ISCN-2005 com a inclusão de ideogramas com diferentes níveis de resolução e a nomenclatura da técnica de Hibridação in situ foi modernizada e a explicação simplificada; Fim desse capítulo Para saber mais Slide 11 Menu Sair do programa Cromossomo Módulo - I Em organismos eucariontes um cromossomo é formado por uma única molécula de DNA, associada a proteínas histônicas e não – histônicas e contém uma série de genes. Os cromossomos são visíveis, ao microscópio óptico, como estruturas individuais durante a mitose. Na metáfase, quando os cromossomos estão no seu ponto máximo de condensação, cada cromossomo apresenta um centrômero (constrição primária) e nas extremidades possuem estruturas especiais chamadas de telômeros. O centrômero divide o cromossomo em dois braços: p (petit) ou braço curto e q (letra seguinte do alfabeto) ou braço longo. Alguns cromossomos podem apresentar outras constrições que aparecem no mesmo lugar, chamadas de constrições secundárias. Na metáfase observa-se que o cromossomo é formado por dois filamentos, as cromátides irmãs, unidos pelo centrômero. Slide 12 Menu Sair do programa Cromossomo Módulo - I Os cromossomos possuem tamanhos diferentes e, dependendo da posição do centrômero, são classificados em: Metacêntricos - quando o centrômero ocupa a posição central e os braços apresentam comprimentos iguais. Submetacêntricos - quando o braço curto é menor que o braço longo. Acrocêntricos - quando o centrômero encontra-se próximo a uma extremidade e o braço curto é bem pequeno. Classificação dos cromossomos conforme a posição do centrômero Fim desse capítulo Slide 13 Menu Sair do programa Cariótipo Humano Módulo - I Cariótipo é o conjunto cromossômico de uma espécie. Ele representa o número total de cromossomos de uma célula somática 2n. Cada espécie possui um conjunto cromossômico típico quanto ao número e à morfologia dos cromossomos. Assim, a organização dos cromossomos em pares constitui o cariótipo. O cariótipo humano possui 46 cromossomos na sua célula somática, constituído de 22 pares de autossomos e um par de cromossomos sexuais. A representação esquemática dos cromossomos é chamada de ideograma. Fim desse capítulo Slide 14 Menu Sair do programa Cultura de células Módulo - I As células para o estudo cromossômico devem ser capazes de crescimento e divisão rápida em cultura. Os procedimentos de cultura de células para um exame citogenético possuem etapas básicas como: o uso da colchicina, interrompendo a divisão celular na metáfase; o uso de uma substância hipotônica; o uso de corantes que são absorvidos pelos cromossomos permitindo assim sua visualização; O tempo de cultivo é variável para cada tecido escolhido. A análise citogenética pode ser feita a partir de qualquer tecido humano, desde que coletado de forma adequada. A escolha da amostra de tecido a ser cultivada depende da suspeita clínica. As amostras mais utilizadas são: sangue periférico; medula óssea; tecidos fetais (líquido amniótico obtido por amniocentese; vilosidades coriônicas obtidas por biópsia de vilo corial; sangue fetal obtido por cordocentese ou restos ovulares em casos de aborto). Em casos especiais podem-se utilizar amostras de outros tecidos de interesse. Slide 15 Menu Sair do programa Cultura de células Módulo - I Protocolo de cultura de Sangue Periférico Amostra de sangue periférico deve ser colhida com heparina e colocada em meio de cultura onde as células são estimuladas a se dividirem pelo acréscimo de um agente mitogênico (estimulante da mitose), a fito-hemaglutinina. A cultura é incubada por cerca de 72 horas, até que as células tenham sofrido a desdiferenciação. Coloca-se colchicina para bloquear as células em divisão no estágio de metáfase. Adiciona-se uma solução hipotônica para causar tumefação nas células, e liberar os cromossomos. Posteriormente banhos de fixador (Metanol:Ácido acético - 3:1) são dados na amostra. Finalmente os cromossomos são fixados, espalhados em lâmina e corados por uma de várias técnicas e prontos para a análise. Esquema de cultura de Sangue Periférico Slide 16 Menu Sair do programa Cultura de células Módulo - I Protocolo de cultura de Medula Óssea Amostra contendo medula óssea deve ser colhida com heparina. Amostra é em seguida transferida para um tubo cônico estéril e centrifugada por 10 minutos a uma velocidade que permita as células sedimentarem em uma camada distinta no fundo do recipiente. As células são colhidas, colocadas em meio de cultura, a cultura é incubada por dias diferentes dependendo da suspeita clínica do paciente. Coloca-se colchicina para bloquear as células em divisão no estágio de metáfase. adiciona-se uma solução hipotônica para causar tumefação nas células e liberar os cromossomos. Posteriormente banhos de fixador (Metanol:Ácido acético - 3:1) são dados na amostra. Slide 17 Menu Sair do programa Cultura de células Módulo - I Finalmente os cromossomos são fixados, espalhados em lâmina e corados por uma das varias técnicas e prontos para a análise. OBS: Geralmente não se usa mitógeno nas culturas de medula óssea para análise de células neoplásicas porque as células alvo devem estar em divisão espontânea. Esquema do protocolo de cultura de Medula Óssea Fim desse capítulo Slide 18 Menu Sair do programa Métodos de coloração Módulo - I Vários métodos de coloração são empregados rotineiramente para visualização, classificação e análise da morfologia dos cromossomos: Coloração convencional: Os cromossomos são corados de forma homogênea por uma solução de corante, por exemplo GIEMSA. A coloração convencional permite a contagem dos cromossomos e classificação em 7 grupos e a identificação de anomalias cromossômicas grosseiras. Metáfase em coloração convencional Slide 19 Menu Sair do programa Métodos de coloração Módulo - I O cariótipo em coloração convencional permite contagem do número de cromossomos e a identificação de anomalias estruturais tais como deleções e rearranjos não balanceados. Entretanto, não permite a identificação dos pares cromossômicos. Com o advento de técnicas de bandeamento, que produzem colorações claras e escuras bandas identificam-se todos os cromossomos. Assim, é possível a identificação correta dos cromossomos individuais e a detecção de anomalias menores e rearranjos equilibrados. Métodos de Bandeamento Bandeamento G:. Cada par de cromossomos cora-se num padrão típico de bandas claras e escuras. Atualmente existem diversos métodos para a obtenção desse padrão de banda, baseados em digestão enzimática ou denaturação protéica por calor. Metáfase em Banda G Slide 20 Menu Sair do programa Métodos de coloração Módulo - I Bandeamento C: Envolve a coloração de regiões que contenham heterocromatina constitutiva como as centrôméricas e o braço longo do cromossomo Y. Metáfase em Banda C Bandeamento Q: Os cromossomos são tratados com quinacrina-mostarda ou compostos semelhantes e em seguida examinados por microscopia de fluorescência. Os cromossomos coram-se num padrão específico de bandas brilhantes e opacas (bandas Q); as bandas brilhantes correspondem quase exatamente às bandas G escuras. Cariótipo em Banda Q Bandeamento R: Os cromossomos recebem pré-tratamento com calor antes da coloração Giemsa. Nesse caso, as bandas claras e escuras resultantes (bandas R) são o inverso das produzidas por bandeamento G ou Q. Cariótipo em Banda R Fim desse capítulo Slide 21 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I A análise consiste em procurar as metáfases ao microscópio, contar o número cromossômico e comparar cada par cromossômico com seu padrão. Nas células somáticas humanas são encontrados 23 pares de cromossomos (46 cromossomos). Destes, 22 pares são semelhantes em ambos os sexos e são denominados autossomos e um par de cromossomos sexuais: dois cromossomos X em mulheres e um cromossomo X e um cromossomo Y em homens. A descrição atual do cariótipo segue regras precisas estabelecidas pelo Sistema Internacional de Nomenclatura Citogenética (ISCN, 2005). Os próximos slides possuem informações para o aprendizado da análise de metáfases em coloração convencional e banda G. Slide 22 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I Análise em Convencional: Metáfases analisadas em coloração convencional permitem a contagem dos cromossomos, mas não permite pareá-los individualmente. Convencionalmente cada par recebe um número e os cromossomos são classificados em grupos de acordo com o tamanho e a posição do centrômero. Cada grupo é denominado por uma letra do alfabeto formando os grupos de A até G. Cariótipo em coloração convencional Slide 23 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I Grupo A: è composto pelos cromossomos dos pares 1, 2 e 3 (6 cromossomos). 1-metacêntrico (maior cromossomo) 2-submetacêntrico - grande 3-metacêntrico menor que os anteriores Grupo B: é composto dos pares 4 e 5, submetacêntricos com um braço curto pequeno (4 cromossomos). Slide 24 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I Grupo C: é composto dos pares 6 a 12 e o cromossomo sexual X. Portanto 15 cromossomos no sexo masculino e 16 no sexo feminino. São todos submetacêntricos, menores que os cromossomos do grupo B. Grupo D: è composto dos pares 13 a 15 (6 cromossomos), todos acrocêntricos grandes. Às vezes são visíveis um par de pontinhos na extremidade dos braços curtos, chamados satélites. Slide 25 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I Grupo E: è composto dos pares dos cromossomos 16, 17 e 18 (6 cromossomos). 16-metacêntrico 17-submetacêntrico 18-submetacêntrico com um braço curto menor que o 17 Grupo F: é composto dos pares 19 e 20 (4 cromossomos), todos metacêntricos, menores que o 16. Slide 26 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I Grupo G: é composto pelos cromossomos dos pares 21 e 22 e o cromossomo Y nos homens. Portanto teremos 4 cromossomos no sexo feminino e 5 no sexo masculino. Todos os cromossomos desse grupo são acrocêntricos (bem menores que os do grupo D). Enquanto os cromossomos 21 e 22 podem apresentar satélites, o Y nunca apresenta satélite. Pode ser menor que os demais cromossomos do grupo G, mas pode ter também tamanho semelhante a um cromossomo do grupo D Slide 27 Como analisar em coloração convencional ? 1° etapa: Desenhe a metáfase observada no programa ou ao microscópio, conte os cromossomos e anote o número encontrado. Ex: 46 2° etapa: Grupo A: identifique os pares cromossômicos 1, 2 e 3, anotando o número, em preto, ao lado de cada cromossomo. Se não encontrar algum cromossomo anote ao lado. 3°etapa: Grupo B: identifique os cromossomos desse grupo, anotando a letra B em preto ao lado de cada cromossomo. Se não encontrar algum cromossomo anote ao lado. Todos os cromossomos desse grupo são submetacêntricos. Sair do programa Menu Módulo - I Slide 28 Como analisar em coloração convencional ? 4°etapa: Grupo D: identifique esse grupo do com um círculo verde em volta de cada cromossomo. Conte os cromossomos desse grupo e anote. Se não encontrar algum, anote ao lado. Esse grupo é composto dos pares 13 a 15 sendo todos acrocêntricos e, geralmente com satélites. Em coloração convencional não se distinguem os pares. 5°etapa: Grupo G: Identifique esse grupo com um círculo vermelho em volta de cada cromossomo. Conte os cromossomos desse grupo e anote. Se não encontrar algum, anote ao lado. Esse grupo é constituído pelos pares 21 e 22 e o cromossomo Y nos homens. Todos os cromossomos desse grupo são acrocêntricos. Enquanto os cromossomos 21 e 22 geralmente têm satélites, o cromossomo Y normal NUNCA apresenta satélite no seu braço curto. Mais ainda, esse cromossomo tem um tamanho variável entre indivíduos, mas é constante no mesmo indivíduo. 6°etapa: Grupo F: identifique esse grupo com um quadrado vermelho em volta de cada cromossomo. Conte os cromossomos desse grupo e anote. Se não encontrar algum, anote ao lado. Esse grupo é composto dos pares 19 e 20. Todos cromossomos são metacêntricos. Sair do programa Menu Módulo - I Slide 29 Como analisar em coloração convencional ? 7°etapa: Grupo E: identifique os cromossomos desse grupo com um X vermelho por cima das cromátides. Identifique o par 16. Os pares 17 e 18 nem sempre são distinguíveis em coloração convencional. Conte os cromossomos desse grupo e anote. Se não encontrar algum, anote ao lado. 8°etapa: Grupo C: identifique por último esse grupo, identificando cada cromossomo com um traço azul na região centrômérica ou com a letra C seguida de um número seqüencial. Esse grupo é composto dos pares 6 a 12 e o X mas raramente identificam-se os pares em coloração convencional. Conte os cromossomos desse grupo e anote. Encontrando 15 cromossomos a célula deve pertencer a um indivíduo do sexo masculino e 16 do sexo feminino. Se não encontrar algum, anote ao lado. Todos os cromossomos desse grupo são submetacêntricos. OBS: Os cromossomos que não puderam ser identificados são marcados com um quadrado preto ou azul. Cromossomos identificados com dúvida são marcados com um ponto de interrogação. Desenho da análise de uma metáfase em convencional Sair do programa Menu Módulo - I Slide 30 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I Análise em Banda G: Essa técnica cora os cromossomos em bandas, de forma que é possível identificar individualmente cada cromossomo por seu padrão de bandas claro /escuro. Classificação cromossômica em grupos (A-G) Grupo A: é composto pelos pares 1,2 e 3. O par 1 é constituído pelos maiores cromossomos do cariótipo e tem uma banda clara grande no braço p. Uma banda escura abaixo do centrômero no braço q. O par 2 é o maior submetacêntrico (centrômero divide os braços p e q em relações diferentes). Esses cromossomos têm duas ou três bandas escuras no braço longo(q) dependendo do nível de resolução da metáfase. Slide 31 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I O par 3 possui bandas escuras abaixo do centrômero tanto no braço p como no braço q seguido de bandas claras bem marcadas. Grupo B: é composto pelos pares 4 e 5 Os dois pares possuem tamanhos menores que o cromossomo 3 e são submetacêntricos. O tamanho do braço curto desse grupo é bem menor do que o braço longo. Essa característica é marcante nos pares 4 e 5. Slide 32 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I Os cromossomos do par 4 possuem uma banda clara na parte terminal do braço curto (p) e posteriormente uma banda escura próximo ao centrômero. Outra característica importante desses cromossomos é a presença de uma banda escura no braço q abaixo do centrômero . O par 5 têm como característica no braço curto (p) uma banda terminal clara seguida de uma banda escura e outra banda clara perto do centrômero. No braço longo (q) logo abaixo do centrômero possui uma banda clara e no meio do braço uma banda escura espessa seguida de uma banda clara final e outra banda escura fina bem forte. Slide 33 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I Grupo C: Todos os cromossomos desse grupo são submetacêntricos. O par 6 apresenta duas banda escuras fortes no braço curto. Sendo uma banda próxima ao centrômero e outra na extremidade do braço p. No braço q quatro bandas escuras estão presentes duas abaixo do centrômero e duas bandas localizadas na extremidade do braço. Slide 34 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I O par 7 apresenta três bandas escuras braço curto(p) sendo uma bem forte e espessa localizada na extremidade do braço. No braço q duas bandas escuras espessas estão presentes abaixo do centrômero. O par 8 apresenta um braço p bem curto e bandas escuras finas estão presentes. Esses cromossomos têm como característica uma banda escura espessa na região mediana do braço e outra banda escura forte e fina na extremidade do braço q. Slide 35 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I O par 9 apresenta duas bandas escuras no braço p. No braço longo(q) abaixo do centrômero apresenta uma constrição secundária característica. Duas bandas escuras finas também estão presentes no braço q. O par 10 apresenta no braço q abaixo do centrômero uma banda escura espessa característica desses cromossomos seguidos de outras duas bandas escuras finas. Slide 36 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I O par 11 apresenta duas bandas escuras no braço p. No braço q abaixo do centrômero, uma banda clara é característica desse par seguida de uma banda escura espessa na região mediana desse braço. Uma banda escura fina terminal no braço longo também pode ser visualizada dependendo do nível de resolução da metáfase. O par 12 têm como característica o braço curto (p) bem menor comparado com o braço longo(q). No braço curto apresenta uma banda escura. No braço q apresenta abaixo do centrômero uma banda clara e uma banda escura espessa seguida de outra banda clara na parte terminal do braço longo. Slide 37 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I Por ultimo identifique o cromossomo sexual X. Ele apresenta uma banda escura no baço curto e duas bandas escuras no braço q, sendo uma banda escura espessa próxima do centrômero e outra banda escura fina na extremidade do braço. Slide 38 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I Grupo D: é composto pelos pares 13, 14 e 15. Esses três pares cromossômicos são acrocêntricos e apresentam satélites no seus braços curtos (p). O par 13 apresenta duas bandas escuras mais espessas presentes mais na extremidade do braço q e outra banda escura fina próximo ao centrômero. O par 14 apresenta três bandas escuras no braço q mais estreitas sendo duas próximas ao centrômero e a outra presente mais perto da extremidade do braço q. Slide 39 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I O par 15 apresenta uma banda escura mais fina presente na extremidade do braço q e outra banda escura espessa ma região mediana do braço q. Grupo E: é composto pelo pares (16, 17 e 18). O par 16 é metacêntrico e apresenta uma banda escura no braço q próximo ao centrômero e duas bandas escuras finas posteriormente. Slide 40 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I O par 17 apresenta uma banda escura estreita no braço p. E outra banda escura espessa na extremidade do braço q. O par 18 não apresenta bandas escuras no braço p. Esses cromossomos apresentam no braço q duas bandas escuras espessas. Slide 41 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I Grupo F: Esse grupo possui dois pares de cromossomos 19 e 20. Eles são um pouco maiores que os do grupo G e são metacêntricos. O par 19 apresenta uma banda escura em torno do centrômero. Esse par tem como característica á presença de bandas claras em quase toda extensão dos braços p e q. O par 20 tem uma banda escura espessa no braço p e outra banda escura estreita no braço q. Slide 42 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I Grupo G: é composto pelos pares 21 e 22. São os menores cromossomos humanos. Esses dois pares são classificados como sendo acrocêntricos. O braço p desse grupo possui uma constrição secundária (satélite). O par 21 possui uma banda escura espessa presente no braço q abaixo do centrômero. O par 22 é composto quase que totalmente por bandas claras e possue somente uma banda escura fina na região mediana do braço q. Slide 43 Menu Sair do programa Análise cariotípica Módulo - I OBS: Se a amostra for do sexo masculino o cariótipo apresentará o cromossomo sexual Y pertencente ao grupo G. Esse cromossomo não apresenta homólogo e é acrocêntrico. É importante notar que o Y não possui satélite no seu braço curto e tem um tamanho variável entre indivíduos. Pode ser menor que os demais cromossomos do grupo G, mas pode ter também tamanho semelhante a um cromossomo do grupo D. O cromossomo Y apresenta na extremidade do braço q uma banda escura espessa. Fim desse capítulo Slide 44 Como analisar em Banda G ? Existem diversas estratégias para a análise cromossômica ao microscópio. A mais tradicional recomenda que a metáfase seja desenhada esquemáticamente. Desenho esquemático Uma segunda forma bastante utilizada consiste em comparar as bandas dos pares cromossômicos e anotar em uma planilha as observações. Planilha de observações Atualmente existem programas analisadores de imagem que facilitam a análise. Para a utilização desses programas uma câmara digital acoplada ao microscópio captura a imagem e usa-se o mouse para separar e classificar os cromossomos. Figura do programa de análise de imagem Entretanto, devemos lembrar que esses programas apenas facilitam a análise. É necessário conhecer a morfologia e o padrão de banda dos cromossomos para a classificação correta. Sair do programa Menu Módulo - I Slide 45 Como analisar em Banda G ? 1° etapa: Desenhe a metáfase observada no programa e conte os cromossomos e anote o número encontrado. Ex: 46 2° etapa: Grupo A: identifique os pares cromossômicos 1, 2 e 3, anotando o número, em preto, ao lado de cada cromossomo. Se não encontrar algum anote ao lado. Compare as bandas de cada par e anote as dúvidas. 3°etapa: Grupo B: identifique os pares cromossômicos 4 e 5, anotando o número em preto ao lado de cada cromossomo. Se não encontrar algum cromossomo anote ao lado. Compare as bandas de cada par e anote as dúvidas. Sair do programa Menu Módulo - I Slide 46 Como analisar em Banda G ? 4°etapa: Grupo D: identifique esse grupo do com um círculo verde em volta de cada cromossomo. Conte os cromossomos desse grupo e anote. Se não encontrar algum, anote ao lado. Esse grupo é composto dos pares 13 a 15 sendo todos acrocêntricos. Compare as bandas de cada par e anote as dúvidas. 5°etapa: Grupo G: Identifique esse grupo com um círculo vermelho em volta de cada cromossomo. Conte os cromossomos desse grupo e anote. Se não encontrar algum, anote ao lado. Esse grupo é constituído pelos pares 21 e 22 e o cromossomo Y nos homens. Todos os cromossomos desse grupo são acrocêntricos. Compare as bandas de cada par e anote as dúvidas. 6°etapa: Grupo F: identifique esse grupo com um quadrado vermelho em volta de cada cromossomo. Conte os cromossomos desse grupo e anote. Se não encontrar algum, anote ao lado. Esse grupo é composto dos pares 19 e 20. Todos cromossomos são metacêntricos. Compare as bandas de cada par e anote as dúvidas. Sair do programa Menu Módulo - I Slide 47 Como analisar em Banda G ? 7°etapa: Grupo E: identifique os cromossomos desse grupo com um X vermelho por cima das cromátides. Identifique os cromossomos 16, 17 e 18. Conte os cromossomos desse grupo e anote. Se não encontrar algum, anote ao lado. Compare as bandas de cada par e anote as dúvidas. 8°etapa: Grupo C: identifique por ultimo esse grupo, identificando cada cromossomo com um traço azul na região centrômérica ou com a letra C seguida de um número. Esse grupo é composto dos pares 6 a 12 e o X. Portanto 15 cromossomos no sexo masculino e 16 no sexo feminino. Conte os cromossomos desse grupo e anote. Se não encontrar algum, anote ao lado. Todos os cromossomos desse grupo são submetacêntricos. Compare as bandas de cada par e anote as dúvidas. OBS: Os cromossomos que não puderam ser identificados são marcados com um quadrado preto ou azul. Cromossomos identificados com dúvida são marcados com um ponto de interrogação. Desenho da análise de uma metáfase em Banda G Sair do programa Menu Slide 48 Menu Sair do programa Parabéns você concluiu Módulo - I Slide 49 Sair do programa Menu Exercícios de metáfases e cariótipos Normais Módulo – II Exercício 1 – Análise em Convencional Exercício 2 – Análise em Convencional Exercício 3 – Análise em Convencional Exercício 4 – Análise em Convencional Exercício 5 – Análise em Banda G Exercício 6 – Análise em Banda G Exercício 7 – Análise em Banda G Exercício 8 – Análise em Banda G Exercício 9 – Análise em Banda G Exercício 10 – Análise em Banda G Slide 50 Modulo II Sair do programa Menu Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 1 - Observe esse cariótipo em coloração convencional e responda o exercício. Essa figura representa qual gênero da espécie humana ? Click aqui para aumentar o cariótipo a) Pertence ao gênero feminino b) Pertence ao gênero masculino Slide 51 Modulo II Sair do programa Menu Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 2 - Essa metáfase possui três setas apontadas para cromossomos diferentes. Click em ampliar a imagem e identifique os grupos cromossômicos apontados pelas setas preta, vermelha e azul ? Click aqui para aumentar a metáfase a) Grupo C; Grupo E; Grupo B b) Grupo G; Grupo B; Grupo C c) Grupo D; Grupo E; Grupo B d) Grupo B; Grupo C; Grupo D Slide 52 Modulo II Sair do programa Menu Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 3 – Um estudante não soube concluir o cariótipo abaixo. Observe a metáfase e seu respectivo cariótipo e termine sua montagem, com base nos cromossomos indicados pelas setas vermelha, preta, verde, azul, marrom, roxa e amarela. Click aqui para aumentar a metáfase e seu respectivo cariótipo a) Grupo G; Grupo E; Grupo B; Grupo D; Grupo A; Grupo C; Grupo F b) Grupo G; Grupo A; Grupo E; Grupo D; Grupo F; Grupo C; Grupo B c) Grupo E; Grupo A; Grupo F; Grupo D; Grupo C; Grupo B; Grupo G d) Grupo G; Grupo C; Grupo B; Grupo D; Grupo F; Grupo E; Grupo A Slide 53 Modulo II Sair do programa Menu Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 4 - Essa metáfase possui quatro setas apontadas para cromossomos diferentes. Click em ampliar a imagem e identifique os grupos cromossômicos. Quais são os cromossomos apontados pelas setas, amarela, vermelha, verde e azul? Click aqui para aumentar a metáfase a) Grupo A; Grupo C; Grupo E; Grupo F b) Grupo A; Grupo E; Grupo D; Grupo F c) Grupo B; Grupo E; Grupo C; Grupo G d) Grupo C; Grupo B; Grupo D; Grupo G Slide 54 Modulo II Sair do programa Menu Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 5 – Observe a metáfase e seu cariótipo abaixo e responda o exercício. Essas figuras representam qual gênero da espécie humana ? Click aqui para aumentar a metáfase Click aqui para aumentar o cariótipo a) Pertence ao gênero masculino b) Pertence ao gênero feminino Slide 55 Modulo II Sair do programa Menu Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 6 – Observe a metáfase abaixo e responda o exercício. Essas figuras representam qual gênero da espécie humana ? Click aqui para aumentar a metáfase a) Pertence ao gênero masculino b) Pertence ao gênero feminino Slide 56 Modulo II Sair do programa Menu Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 7 – Observe as figuras abaixo e responda o exercício. Quantos cromossomos dos grupos C e G possuem nessa metáfase? Click aqui para aumentar a metáfase Click aqui para aumentar o cariótipo a) Grupo C possui 14 cromossomos e Grupo G possui 4 b) Grupo C possui 15 cromossomos e Grupo G possui 4 c) Grupo C possui 16 cromossomos e Grupo G possui 4 d) Grupo C possui 16 cromossomos e Grupo G possui 5 Slide 57 Modulo II Sair do programa Menu Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 8 – Essa metáfase possui quatro setas apontadas para cromossomos diferentes. Click em ampliar a imagem e identifique os cromossomos. Quais são os cromossomos apontados pelas setas, preta, vermelha, verde e azul? Click aqui para aumentar a metáfase a) Os cromossomos são: 5, 2, 18 e 13 b) Os cromossomos são: 4, 1, 16 e 14 c) Os cromossomos são: 4, 1, 21 e 13 d) Os cromossomos são: 5, 1, 18 e 14 Slide 58 Modulo II Sair do programa Menu Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 9 – Essa metáfase possui quatro setas apontadas para cromossomos diferentes. Click em ampliar a imagem e identifique os cromossomos e seus respectivos grupos apontados pelas setas, azul, verde, vermelha e preta? Click aqui para aumentar a metáfase a) Cromossomo 11 - grupo C; Cromossomo 5 - grupo F Cromossomo 22 - grupo G; Cromossomo 7 - grupo E b) Cromossomo 12 - grupo B; Cromossomo 10 - grupo D Cromossomo 22 - grupo G; Cromossomo 8 - grupo C c) Cromossomo 12 - grupo C; Cromossomo 10 - grupo C Cromossomo 21 - grupo G; Cromossomo X - grupo C Slide 59 Modulo II Sair do programa Menu Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 10 – Um estudante montou um cariótipo errado trocando cinco pares cromossomos. Click em ampliar a cariótipo e identifique os erros cometido pelo aluno. Quais são os cinco pares de cromossômicos trocados? Click aqui para aumentar a cariótipo a) Pares 4 e 5; pares 8 e 9; pares 11 e 12;pares 14 e 15; pares 19 e 22 b) Pares 1 e 2, pares 6 e 7; pares 11 e 12; pares 13 e 15; pares 19 e 21 c) Pares 4 e 5; pares 7 e 9; pares 10 e 12; pares 13 e 15; pares 21 e 22 d) Pares 1 e 2; pares 7 e 9; pares 10 e 12; pares 13 e 14; pares 21 e 22 Slide 60 Menu Sair do programa Parabéns você concluiu Módulo - II Slide 61 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício Vale lembrar que o gênero masculino possui dois cromossomos sexuais sendo um X e um Y . O cromossomo X pertence ao grupo C e o cromossomo Y pertence ao grupo G Homem possui no grupo C 15 cromossomos e no grupo G 5 cromossomos Slide 62 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 63 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício O cromossomo apontado pela flecha preta é acrocêntrico grande e pertence ao grupo D O cromossomo apontado pela flecha vermelha é submetacêntrico pequeno. Tem como característica um braço p bem curto e pertence ao grupo E O cromossomo apontado pela flecha azul é submetacêntrico grande. Tem como característica um braço p bem curto e pertence ao grupo B Braço curto Braço curto Acrocêntrico grande Submetacêntrico pequeno Submetacêntrico grande Slide 64 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 65 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício O cromossomo indicado pela flecha vermelha pertence ao grupo G, sendo esse um cromossomo acrocêntrico pequeno O cromossomo indicado pela flecha preta pertence ao grupo A, sendo esse um cromossomo metacêntrico grande O cromossomo indicado pela flecha verde pertence ao grupo E, sendo esse um cromossomo submetacêntrico pequeno O cromossomo indicado pela flecha azul pertence ao grupo D, sendo esse um cromossomo acrocêntrico grande O cromossomo indicado pela flecha marrom pertence ao grupo C, sendo esse um cromossomo submetacêntrico grande O cromossomo indicado pela flecha roxa pertence ao grupo F, sendo esse um cromossomo metacêntrico pequeno O cromossomo indicado pela flecha amarela pertence ao grupo B, sendo esse um cromossomo submetacêntrico grande Slide 66 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 67 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício O cromossomo indicado pela flecha amarela pertence ao grupo A Metacêntrico grande O cromossomo indicado pela flecha vermelha pertence ao grupo C Submetacêntrico O cromossomo indicado pela flecha verde pertence ao grupo E Submetacêntrico pequeno O cromossomo indicado pela flecha azul pertence ao grupo F Metacêntrico pequeno Slide 68 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 69 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício Vale lembrar que o gênero feminino possui dois cromossomos sexuais X totalizando 16 cromossomos no grupo C e 4 cromossomos no grupo G : 46, XX Slide 70 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 71 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício Vale lembrar que o gênero masculino possui dois cromossomos sexuais sendo um X e um Y . O grupo C no gênero masculino possui 15 cromossomos e no grupo G possui 5 cromossomos: 46, XY Slide 72 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 73 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício Nesse exercício a metáfase estudada é do gênero feminino. Então o grupo C possui 16 cromossomos. Sendo 14 cromossomos do grupo C e 2 cromossomos sexuais XX que são pertencentes ao grupo C, totalizando 16 cromossomos. Já o grupo G possui 4 cromossomos, o par 21 e o par 22. Vale lembrar!!!!! Gênero Masculino Grupos: A: 6 B: 4 C:15 D: 6 E: 6 F: 4 G: 5 Gênero Feminino Grupos: A: 6 B: 4 C: 16 D: 6 E: 6 F: 4 G: 4 Cromossomos Cromossomos Slide 74 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 75 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício O cromossomo 5 apontado pela flecha preta tem como característica o braço p menor em relação ao braço q e tem uma banda escura espessa no meio do braço q e outra banda escura na extremidade do braço q Banda escura espessa Banda escura fina Banda escura fina no meio do braço (p) O cromossomo 1 apontado pela flecha vermelha é o maior cromossomo da metáfase tem uma banda clara espessa no braço (p) Banda clara espessa O cromossomo 18 apontado pela flecha verde é submetacêntrtico possui duas bandas escuras finas no braço (q) Duas bandas escuras O cromossomo 14 apontado pela flecha azul é acrocêntrico e possui duas bandas escuras finas sendo uma próxima ao centrômero e outra próxima a extremidade Duas bandas escuras Slide 76 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 77 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício O cromossomo 12 é constituído por um braço p curto e no braço q tem como característica uma banda escura espessa na região equatorial e na extremidade do braço estão presentes bandas claras. Pertence ao grupo C Banda escura Braço p O cromossomo 10 é submetacêntrico e tem como característica marcante uma banda escura bem forte abaixo do centrômero presente no braço q. Pertence ao grupo C Banda escura O cromossomo 21 é acrocêntrico e possui uma banda escura bem definida logo abaixo do centrômero presente no braço q. Pertence ao grupo G Banda escura abaixo do centrômero O cromossomo sexual X é submetacêntrico e tem como característica marcante uma banda escura fina no braço p e uma banda escura no braço q. Pertence ao grupo C Banda escura braço p Banda escura baço q Slide 78 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 79 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício O par 4 possui uma banda escura abaixo do centrômero na braço q. Já o par 5 possui na região medial do braço q uma banda escura espessa Cromossomo 4 Banda escura Cromossomo 5 Banda escura espessa Centrômero O cromossomo 7 possui três bandas bem características que diferem dos outros cromossomos. Uma banda escura presente na extremidade do braço p e duas bandas escuras presentes no braço q. Já o cromossomo 9 apresenta na região do centrômero um estreitamento característico desse par cromossômico Cromossomo 7 Cromossomo 9 Banda escura Região do centrômero polimórfica O cromossomo 10 apresenta uma banda escura abaixo do centrômero e o cromossomo 12 apresenta uma banda escura espessa na região equatorial do braço q Cromossomo 10 Banda escura Cromossomo 12 Banda escura O cromossomo 13 possui duas bandas escuras na extremidade do braço q e e o cromossomo 15 possui uma banda escura fina perto do centrômero no braço q e outra banda escura na extremidade do braço Cromossomo 13 Bandas escuras Cromossomo 15 Bandas escuras O cromossomo 21 possui uma banda escura característica abaixo do centrômero e o cromossomo 22 é praticamente formado por bandas claras e possui uma banda escura fina no meio do braço q Cromossomo 21 Banda escura Cromossomo 22 Banda escura fina no meio do braço q Slide 80 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 81 Módulo – III Sair do programa Menu Conceitos Básicos sobre anomalias cromossômicas Anomalias numéricas dos cromossomos alterações na euploidia aneuploidias Anomalias estruturais dos cromossomos Deleção Isocromossomo Inversão Translocação Inserção Duplicação Conceitos sobre anomalias cromossômicas Slide 82 Sair do programa Menu Módulo III Conceitos Iniciais sobre anomalias cromossômicas Cada espécie tem um número específico de cromossomos (cariótipo). Mas às vezes ocorrem anormalidades na divisão celular ou acidentes nos cromossomos (mutações) resultando células ou organismos com genomas anômalos. Mutações podem ser definidas como um evento que dá origem a alterações qualitativas ou quantitativas no material genético. Mutação gênica: são alterações muito pequenas que não podem ser visíveis ao microscópio, pois envolvem alterações em um numero reduzido de nucleotídeos da molécula de DNA. Mutação cromossômica ou anomalia cromossômica: altera de maneira visível ao microscópio, seja o numero ou a estrutura dos cromossomos. As anomalias cromossômicas podem ser constitucionais ou adquiridas. As alterações constitucionais fazem parte da constituição do individuo e estão presentes desde o inicio de sua formação nas células fetais. Já as alterações adquiridas ocorrem durante o desenvolvimento do individuo, em tecidos específicos Slide 83 Sair do programa Menu Módulo III Conceitos Iniciais sobre anomalias cromossômicas As anomalias cromossômicas podem ser numéricas ou estruturais e envolvem um ou mais cromossomos autossomos, cromossomos sexuais ou ambos. As anomalias numéricas afetam o número do complemento cromossômico normal da espécie humana, podendo resultar em aumento ou diminuição. As anomalias estruturais modificam a morfologia normal de um ou mais cromossomos. Tais anomalias cromossômicas podem afetar cromossomos inteiros ou segmentos cromossômicos. Slide 84 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias numéricas As anomalias numéricas são classificadas em dois grandes grupos a) Alterações na euploidia: Dizem respeito ao aumento ou diminuição do conjunto cromossômico haplóide (n). As únicas alterações constitucionais encontradas na espécie humana são as triploidia (3n) e tetraploidia (4n). A sobrevida nesses casos é pouco provável e quase todos os casos de triploidia (3n) ou de tetraploidia (4n) foram observados em abortos espontâneos ou em raros casos de recém-nascidos que viveram algumas horas ou até alguns meses. Slide 85 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias numéricas As alterações na euploidia ocorrem como conseqüência da falha de uma das divisões da maturação do ovócito ou do espermatozóide. Zigotos tetraplóides são mais raros que os triplóides. Ilustrações Os tetraplóides sempre são 92, XXXX ou 92, XXYY, resultantes, em geral, de uma falha da conclusão de uma divisão por clivagem inicial do zigoto. Algumas características clínicas presentes nessa anomalia são: aumento da placenta com degeneração hidatiforme, retardo de crescimento intra-uterino e diminuição do tamanho dos órgãos internos. Figuras triplóides e tetraplóides Slide 86 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias numéricas b) aneuploidias: ocorre um aumento ou diminuição de um ou mais cromossomos. A maioria dos pacientes aneuplóides apresenta trissomia (três cromossomos ao invés do par normal de cromossomos) ou menos freqüente, monossomia com apenas um representante do par cromossômico O mecanismo etiológico mais comum da aneuploidia é a não-disjunção meiótica, uma falha da separação de um par de cromossomos durante uma das duas divisões meióticas. Quando o erro ocorre na Meiose I, os gametas apresentam um representante de ambos os membros do par de cromossomos ou não possuem todo um cromossomo. Ilustração da Disjunção meiótica l Slide 87 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias numéricas aneuploidias: Já quando o erro ocorre na Meiose II, os gametas anormais contêm duas cópias de um cromossomo parental (e nenhuma cópia do outro) ou não possuem um cromossomo. Ilustração da Disjunção meiótica ll Muito embora as aneuploidias sejam mais freqüentemente decorrentes de erros meióticos, deve-se ter sempre em mente a possibilidade delas resultarem de perda cromossômica ou de falha de disjunção das cromátides durante as primeiras divisões mitóticas do zigoto. Em outras palavras, as aneuploidias podem ser conseqüência de acontecimentos pós-zigoticos Exemplos de aneuploidias na espécie humana Slide 88 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias estruturais São alterações que resultam de quebra cromossômica seguida de reconstituição em uma combinação anormal. Durante a interfase quando os cromossomos estão mais distendidos e metabolicamente ativos, eles são mais vulneráveis a variações do ambiente que provocam rupturas de sua estrutura Os rearranjos estruturais podem ser equilibrados ou não-equilibrados. Rearranjos não-equilibrados: Quando há a presença de segmentos cromossômicos adicionais ou faltantes. Rearranjos equilibrados: quando segmentos cromossômicos estão em posições diferentes do cariótipo normal, mas não há excesso ou falta de material genético. Slide 89 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias estruturais Agora vamos estudar alguns tipos de anomalias estruturais: Deleção resulta em desequilíbrio do cromossomo por perda de um segmento cromossômico. Uma deleção pode ser terminal ou intersticial. Deleção Intersticial Deleção Terminal Slide 90 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias estruturais Isocromossomo São cromossomos que apresentam deficiência total de um dos braços e duplicação completa do outro. Uma hipótese plausível é a que considera a possibilidade de um cromossomo sofrer fratura exatamente junto ao centrômero, pouco antes da anáfase mitótica ou da meiose II. Slide 91 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias estruturais OBS: Quando ocorrem duas quebras nos dois braços de um mesmo cromossomo as extremidades podem se unir dando origem a um cromossomo em anel. Os cromossomos em anel podem dividir-se normalmente durante a mitose ou meiose, mas são mais instáveis e sujeitos á perda ou duplicações. Cromossomo em anel Slide 92 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias estruturais Inversão É resultante de duas quebras em um mesmo cromossomo durante a intérfase e a fusão em posição invertida do fragmento ao restante do cromossomo. Um pedaço de cromossomo se quebra, sofre rotação de 180° e solda-se novamente em posição invertida. A inversão é dita paracêntrica se as quebras ocorrerem em um mesmo braço cromossômico. Inversão paracêntrica Slide 93 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias estruturais Inversão A inversão pericêntrica o fragmento cromossômico invertido inclui o centrômero. Inversão Pericêntrica Slide 94 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias estruturais Translocação Consiste na troca de segmentos entre cromossomos não-homólogos, diferentemente do que ocorre no crossing-over, fenômeno natural da divisão celular Dois cromossomos sofrem quebras e há a fusão de um segmento cromossômico a uma região quebrada ou rompida de outro. Existem dois tipos principais de translocações: Translocações recíprocas: resultam de quebra de cromossomos não-homólogos, com trocas recíprocas de segmentos soltos. Translocação Recíproca Slide 95 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias estruturais Translocação Translocações robertsonianas: envolvem dois cromossomos acrocêntricos que se fundem próximos á região do centrômero com perda ou não dos braços curtos. Translocação Robertsonianas Slide 96 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias estruturais Translocação OBS: Quando ocorre quebra em dois cromossomos pode também haver a fusão de dois segmentos com centrômero e dois segmentos acêntricos. Assim ocorre a formação de um cromossomo dicêntrico e outro fragmento acêntrico. O fragmento acêntrico geralmente se perde durante a divisão celular. Cromossomo A Centrômero A Cromossomo B Centrômero B Cromossomo dicentrico Possui os dois centrômeros (A e B) Centrômero A Centrômero B Slide 97 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias estruturais Inserção Ocorre quando um segmento removido de um cromossomo é inserido em um cromossomo não homólogo. Slide 98 Sair do programa Menu Módulo III Anomalias estruturais Duplicação É a presença de um segmento adicional do mesmo cromossomo. As duplicações podem originar-se por crossing-over desigual, por translocação entre cromossomos homólogos e por segregação anormal, na meiose, em um indivíduo que possua uma translocação ou inversão Duplicação cromossômica Slide 99 Sair do programa Menu Módulo – IV Exercícios de Metáfases e cariótipos Anormais Exercício 1: Análise em Banda G - Alteração numérica Exercício 2: Análise em Banda G - Alteração numérica Exercício 3: Análise em Banda G - Alteração numérica Exercício 4: Análise em Banda G - Alteração numérica Exercício 5: Análise em Banda G - Alteração numérica Exercício 6: Análise em Banda G - Alteração estrutural Exercício 7: Análise em Banda G - Alteração estrutural Exercício 8: Análise em Banda G - Alteração estrutural Exercício 9: Análise em Banda G - Alteração estrutural Exercício 10: Análise em Banda G - Alteração estrutural Slide 100 Menu Sair do programa Parabéns você concluiu Módulo - III Slide 101 Modulo IV Sair do programa Menu Análise de Metáfases e cariótipos anormais Exercício 1 – Um estudante estava organizando os pares cromossômicos em seus respectivos grupos e percebeu que esse caso possuía uma anomalia numérica. Observe a metáfase abaixo e escolha uma alternativa com a possível suspeita dessa amostra. Click aqui para aumentar o metáfase a) Essa amostra consiste em 47, XXX b) Essa amostra consiste em 48, XXYY c) Essa amostra consiste em 45, X d) Essa amostra consiste em 47, XX, +21 Slide 102 Modulo IV Sair do programa Menu Análise de Metáfases e cariótipos anormais Exercício 2 – Uma amostra chegou no laboratório de citogenética com a suspeita de Síndrome de Down. Observe a metáfase e responda uma das alternativas. Você acredita que a suspeita está correta ou incorreta de acordo com a metáfase abaixo? Click aqui para aumentar o metáfase a) A suspeita estava correta, pois a metáfase possui 47, XX,+21 b) A suspeita estava errada, pois a metáfase possui 47, XY, +18 c) A suspeita estava correta, pois a metáfase possui 47, XXX d) A suspeita estava errada, pois a metáfase possui 47, XY, +13 Slide 103 Modulo IV Sair do programa Menu Análise de Metáfases e cariótipos anormais Exercício 3 – Um estudante montou um cariótipo errado de uma amostra com trissomia cromossômica. Observe o cariótipo abaixo e identifique a trissomia correta. Click aqui para aumentar o metáfase a) A trissomia correta, é 47, XY,+ 22 b) A trissomia correta, é 47, XYY c) A trissomia correta, é 47, XY, +13 d) A trissomia correta, é 47, XY, +18 Slide 104 Modulo IV Sair do programa Menu Análise de Metáfases e cariótipos anormais Exercício 4 – Observe a metáfase abaixo e responda as seguintes perguntas. Quantos cromossomos essa metáfase possui no seu grupo C e grupo G? Qual é a alteração cromossômica presente nessa amostra de estudo? Click aqui para aumentar o metáfase a) Grupo C -15 cromossomos; Grupo G - 5 cromossomos. A alteração encontrada nessa amostra é a translocação cromossômica b) Grupo C -15 cromossomos; Grupo C - 6 cromossomos. A alteração encontrada nessa amostra é a trissomia cromossômica c) Grupo C -16 cromossomos; Grupo G - 5 cromossomos. A alteração encontrada nessa amostra é a trissomia cromossômica d) Grupo C -16 cromossomos; Grupo G - 4 cromossomos. A alteração encontrada nessa amostra é a translocação cromossômica Slide 105 Modulo IV Sair do programa Menu Análise de Metáfases e cariótipos anormais Exercício 5 – Analise a metáfase abaixo e responda as seguintes questões. Quantos cromossomos essa metáfase possui no seu grupo B e grupo D ? Qual é o cariótipo dessa amostra de estudo? Click aqui para aumentar o metáfase a) Grupo B - 4 cromossomos; Grupo D - 6 cromossomos; O cariótipo dessa amostra é 47, XXY b) Grupo B – 6 cromossomos; Grupo D - 4 cromossomos; O cariótipo dessa amostra é 47, XYY c) Grupo B - 4 cromossomos; Grupo D - 6 cromossomos; O cariótipo dessa amostra é 47, XXX d) Grupo B - 4 cromossomos; Grupo D - 6 cromossomos; O cariótipo dessa amostra é 48, XXYY Slide 106 Modulo IV Sair do programa Menu Análise de Metáfases e cariótipos anormais Exercício 6 – Observe a metáfase abaixo e seu respectivo cariótipo e responda as perguntas. Qual é a alteração estrutural indicada pela seta ? Qual é o cariótipo dessa amostra? Click aqui para aumentar o metáfase a) Alteração estrutural - translocação cromossômica; O cariótipo é 46, XX, t(1;6)(p21; q23) b) Alteração estrutural - inversão cromossômica; O cariótipo é 46, XX, inv(13)(p12; q22) c) Alteração estrutural - isocromossomo; O cariótipo é 46. XX, i(7)(q22) d) Alteração estrutural - anel cromossômico; O cariótipo é 46, XX, r(22) Click aqui para aumentar o cariótipo Slide 107 Modulo IV Sair do programa Menu Análise de Metáfases e cariótipos anormais Exercício 7 - Nessa amostra encontramos uma alteração estrutural. No cariótipo abaixo nota-se um cromossomo alterado. Analise o cariótipo abaixo e indique a alternativa com a alteração encontrada. Click aqui para aumentar o cariótipo a) A alteração encontrada nessa amostra é translocação entre os cromossomos t(2; 7) b) A alteração encontrada nessa amostra é deleção cromossômica no braço q do cromossomo 12 c) A alteração encontrada nessa amostra é deleção cromossômica no braço p do cromossomo 5 d) A alteração encontrada nessa amostra é translocação entre os cromossomos t(5; 17) Slide 108 Modulo IV Sair do programa Menu Análise de Metáfases e cariótipos anormais Exercício 8 – Essa amostra apresenta uma alteração estrutural. Observe o cariótipo abaixo e identifique a alteração. Click aqui para aumentar o cariótipo a) A alteração estrutural encontrada nessa amostra é uma deleção no cromossomo 7 braço p b) A alteração estrutural encontrada nessa amostra é uma translocação robertsoniana entre os cromossomos t(21; 21) c) A alteração estrutural encontrada nessa amostra é uma deleção no cromossomo10 braço q d) A alteração estrutural encontrada nessa amostra é uma translocação entre os cromossomos t(5; 21) Slide 109 Modulo IV Sair do programa Menu Análise de Metáfases e cariótipos anormais Exercício 9 – Essa amostra apresentou uma tetraplóidia cromossômica. Observe a figura abaixo e responda a alternativa referente a seu respectivo cariótipo. Click aqui para aumentar o metáfase a) O cariótipo é 91, XXYY, -9 b) O cariótipo é 92, XXYY c) O cariótipo é 92, XXYY, -9 d) O cariótipo é 93, XXYY, +9 Slide 110 Modulo IV Sair do programa Menu Análise de Metáfases e cariótipos anormais Exercício 10 – Um estudante analisando uma amostra do laboratório encontrou uma alteração estrutural. Observe o cariótipo abaixo e assinale a alternativa que responde as seguintes perguntas: Qual é a alteração estrutural dessa amostra? Identifique seu cariótipo ? Click aqui para aumentar o cariótipo a) Alteração estrutural - inversão; O cariótipo: 46, XX, inv(2)(p21q31) b) Alteração estrutural - deleção; O cariótipo: 46, XX, del(9)(q22) c) Alteração estrutural - translocação; O cariótipo: 46, XX, t(9; 22)(q34; q11.2) d) Alteração estrutural - translocação; O cariótipo: 46, XX, t(9;17)(q34; ) Slide 111 Menu Sair do programa Parabéns você concluiu Módulo - IV Slide 112 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício A amostra estudada possui uma anomalia numérica sendo que seu cariótipo apresenta somente 45, X. Nesse caso a suspeita é de síndrome de Turner Slide 113 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 114 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício Essa amostra possui 47, XX, +13 então a suspeita de Síndrome de Down estava errada. Como essa metáfase possui trissomia do cromossomo 13 a suspeita deveria ser Síndrome de Patau. O cromossomo 13 tem como características: Trissomia do 13 Acrocêntrico Duas bandas escuras sendo uma delas fina mais próximo da extremidade do braço q e a outra banda escura mais espessa na parte medial do braço Slide 115 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 116 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício A amostra estudada possui três cromossomos 18. Esses cromossomos são submetacêntrico e no braço q possui duas bandas escuras bem marcadas. No braço p não são observados bandas escuras Duas bandas escuras presentes no braço q Slide 117 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 118 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício Nessa amostra estudada o grupo C apresenta 16 cromossomos sendo 14 autossomos e 2 cromossomos sexuais X Nessa amostra estudada o grupo G apresenta 5 cromossomos sendo que o cromossomo 21 apresenta uma trissomia Trissomia do 21 Slide 119 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 120 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício Nessa amostra estudada o grupo B apresenta 4 cromossomos Nessa amostra estudada o grupo D apresenta 6 cromossomos O cariótipo dessa amostra é 47, XXY Slide 121 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 122 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício A alteração estrutural encontrada nesse exercício é o anel cromossômico Anel Cromossômico OBS 1: Esquema da formação de um cromossomo em anel OBS 2: Figuras de outros anéis cromossômicos Slide 123 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 124 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício A alteração encontrada nessa amostra é deleção cromossômica no braço p do cromossomo 5 Braço curto(p) do cromossomo 5 normal Região do braço curto(p) do cromossomo 5 deletado Slide 125 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 126 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício A alteração estrutural encontrada nessa amostra é uma translocação robertsoniana entre os cromossomos t(21; 21) Cromossomo 21 normal Cromossomo 21 Cromossomo 21 Translocação Robertsoniana + O cariótipo desse exercício é: 46,XX,der(21;21)(q10;q10),+21 Slide 127 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 128 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício Esse exercício apresentou um caso com tetraplóidia cromossômica portanto seu respectivo cariótipo seria: 92,XXYY. Mas como um cromossomo 9 apareceu em trissomia o cariótipo correto dessa amostra é: 91, XXYY, -9 Trissomia do cromossomo 9 Slide 129 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 130 Sair do programa Resposta correta!!! Voltar ao exercício Alteração estrutural – translocação entre os cromossomos: t(9; 22) O cariótipo: 46, XX, t(9; 22)(q34; q11.2) Normal Cromossomo 9 Anormal Região do cromossomo 22 Região do cromossomo 9 Translocação entre os cromossomos 9 e 22 Cromossomo 22 Slide 131 Sair do programa Resposta incorreta, tente novamente!!! Voltar ao exercício Slide 132 Cromossomo: Forma de organização do DNA dentro do núcleo celular associado a nucleoproteínas e a RNA. Braço: O cromossomo tem um braço curto (p) e um longo (q) separados pelo centrômero. Centrômero: Constrição cromossômica que o liga ao fuso mitótico Telômero: Extremidade do cromossomo. Constrição secundária: Regiões dos cromossomos 1, 9 e 16 que é formada por heterocromatina que contém o DNA satélite. Região e banda: Sucessão de zonas claras e escuras e específicas para cada cromossomo obtidas por diferentes técnicas. Graças à nomenclatura há a enumeração do cromossomo, braço, banda e sub-banda. Cariótipo: Pareamento dos cromossomos, normal= 46, XX ou 46, XY. Diplóide: Número normal de cromossomos do zigoto = 46. Pseudo-diplóide: Número igual a 46 cromossomos, mas com alterações cromossômicas. Haplóide: Número de cromossomos no gameta = 23, X ou 23, Y. Near-haplóide: Número próximo do haplóide. Aneuplóide: Número de cromossomos diferentes de múltiplos de 23. Sair do programa Menu Glossário Slide 133 Hiperdiplóide: > 46. Hipertriplóide: > 69. Hipodiplóide: < 46. Monossomia: Perda de um cromossomo, ex. 45,XX,-7. Trissomia: Três cópias de um cromossomo, ex. 47,XX,+21. Mosaico: Dois cariótipos diferentes no mesmo indivíduo, ex. 46,XX/47,XX,+21. Deleção: Perda de um segmento cromossômico, ex. del (5)(q12q33). Anel: Cromossomo circular proveniente da fusão de duas quebras, ex: r(8). Inversão: Inversão de uma parte de um cromossomo, ex. inv (16) (p13q22). Isocromossomo: Cromossomo fruto da quebra centromérica com duplicação de um braço e perda do outro, ex. i (17) (q10). Dicêntrico: Cromossomo com dois centrômeros, ex. dic(16;21)(q11;p11). Inserção: Inserção de um Segmento cromossômico dentro de outro, ex: ins (3;3)(q21q26). Translocação: Troca de um segmento de um cromossomo com outro. Ex: t(9;22)(q34.1;q11). Translocação recíproca: Quando dois cromossomos trocam de material. Sair do programa Menu Glossário Slide 134 Menu Translocação equilibrada: Quando não há perda de material genético. Translocação complexa: Quando vários cromossomos estão envolvidos. Translocação Robertsoniana: Quando há translocação entre cromossomos acrocêntricos em nível de centrômero. Marcador: Cromossomo não identificável em razão de rearranjos estruturais. Ex: mar. Clone: Definido como uma população de células derivadas de uma única célula progenitora. Um clone não é necessariamente homogêneo, uma vez que podem existir sub-clones que apresentam durante a evolução do tumor. Evolução clonal: Apresentam-se clones citogenéticamente relacionados à sub-clones na ordem crescente de complexidade, independente do tamanho do clone. A linhagem tronco ou básica aparece primeiro. Numero modal: É o número cromossômico mais comum de uma população celular do tumor. Cromossomos derivativos: É um cromossomo estruturalmente rearranjado. Possui dois centrômeros. Sair do programa Fim desse capítulo Glossário Slide 135 Como é descrito um cariótipo pela nomenclatura do ISCN ? Homem normal: 46, XY Mulher normal: 46, XX Você deve separar por “virgulas” , Número de cromossomos da célula ou do individuo Cromossomos sexuais Anormalidades cromossômicas Ex: 46, XY,dup(5p) Você deve separar por “Ponto e Virgula”; Número dos cromossomos envolvidos nos rearranjos estruturais Pontos de quebras nos rearranjos estruturais envolvendo mais de um cromossomo 46, XX, t(2;4)(q21;q34) Menu “ISCN” Sistema Internacional de Nomenclatura dos Cromossomos Humana Slide 136 Como é descrito um cariótipo pela nomenclatura do ISCN ? Menu “ISCN” Sistema Internacional de Nomenclatura dos Cromossomos Humana Fim desse capítulo Banda é definida como um segmento cromossômico claramente distinguível do segmento anexo por parecer mais claro ou mais escuro. O cromossomo é visualizado como uma série contínua de bandas claras e escuras e, por definição, não existem “interbandas”. Os braços dos cromossomos dividem-se em regiões delimitadas por sítios específicos (landmarks). Estes sítios são consistentes e importantes para a identificação dos cromossomos individuais. Além dos telômeros e centrômeros, algumas bandas são definidas como landmarks Slide 137 “ISCN” Sistema Internacional de Nomenclatura dos Cromossomos Humana Cromossomo Slide 138 Abreviações das anomalias cromossômicas pelas normas do ISCN del: Deleção fra: Sitio Frágil inv: Inversão r: Cromossomo em anel dic: Cromossomo dicentrico der: Cromossomo derivativo i: Isocromossomo t: Translocação p: Braço curto do cromossomo q: Braço longo do cromossomo mar: Cromossomo marcador ins: Inserção dup: Duplicação cromossômica Menu “ISCN” Sistema Internacional de Nomenclatura dos Cromossomos Humana Fim desse capítulo A nomenclatura utilizada para a descrição do cariótipo segue as normas publicadas pelo ISCN, 2005 e merece um módulo à parte. Slide 139 Figuras Figura 1: Compactação do cromossomo Voltar Menu Um cromossomo consiste em uma única molécula de DNA muito longa. Ela é compactada e e espiralada de uma forma muito complexa e seu arranjo espacial é garantido pelos nucleossomos. Slide 140 Figuras Figura 3: INTERFASE Voltar Menu G1 S G 2 Gap (intervalo) Síntese (duplicação do DNA) Gap (intervalo) Interfase período que antecede a mitose Slide 141 Figuras Figura 2: Condensação dos cromossomos durante o ciclo celular Voltar É durante o ciclo celular que ocorre a condensação dos cromossomos Menu Slide 142 Figuras Figura 4: Mitose Voltar Menu Representação gráfica da mitose %DNA Prófase Metáfase Anáfase Telófase Esquema do ciclo da mitose Interfase Mitose Slide 143 Figuras Figura 5: Molécula de DNA Voltar Menu A – adenina C – citosina T – Timina G – gua nina Slide 144 Figuras Figura 6: Cromossomo Voltar Menu Uma cromátide Uma cromátide Centrômero (Constrição primaria) Cromossomo Slide 145 Figuras Figura 7: Construção secundária Voltar Menu Satélite Slide 146 Figuras Figura 8: Cromossomo Voltar Menu Cromátides irmãs Centrômero DNA Braço Curto (p) Braço Longo (q) Slide 147 Figuras Voltar Figura 9: Classificação dos Cromossomos conforme a posição do centrômero Menu Centrômero Cromátides Metacêntrico Submetacêntrico Acrocêntrico Satélite Braço (p) Braço (q) (p) (p) (q) (q) Slide 148 Figuras Voltar Figura 10: Cariótipo de uma célula XY Menu Slide 149 Figuras Voltar Figura 11: Menu Ideograma Slide 150 Figuras Voltar Menu Figura 12: Esquema de cultura de Sangue Periférico Slide 151 Figuras Voltar Menu Figura 13: Esquema de cultura de Medula Óssea Slide 152 Figuras Voltar Menu Figura 14: Metáfase em coloração convencional Slide 153 Figuras Voltar Menu Figura 15: Bandas cromossômicas Banda escura Banda clara Esquema de bandas escuras e claras de um cromossomo Figura do cromossomo 7 Banda escura Banda clara Slide 154 Figuras Banda G metáfase Banda Q cariótipo Banda C metáfase Banda R cariótipo Voltar Voltar Voltar Voltar Menu Figura 16: Diferentes tipos de bandeamento Slide 155 Figuras Voltar Menu Figura 17: Cariótipo em coloração convencional Slide 156 Figuras Voltar Figura 18: Desenho identificando o grupo A Menu A A A A A A Grupo A: 6 cromossomos Slide 157 Figuras Voltar Figura 19: Desenho identificando o grupo B Menu B B B B Grupo B: 4 cromossomos Slide 158 Figuras Voltar Figura 20: Desenho identificando o grupo D Menu D D D D D D Grupo D: 6 cromossomos Slide 159 Figuras Voltar Figura 21: Desenho identificando o grupo G Menu G G G Grupo G: 3 cromossomos Faltou um cromossomo do grupo G Slide 160 Figuras Voltar Figura 22: Desenho identificando o grupo F Menu F F F Grupo F: 4 cromossomos F Slide 161 Figuras Voltar Figura 23: Desenho identificando o grupo E Menu E E E E E Faltou um cromossomo do grupo E Grupo E: 5 cromossomos Slide 162 Figuras Voltar Figura 24: Desenho identificando o grupo C Menu C C C C C C C C C C C C C C C C Grupo C: 16 cromossomos Slide 163 Figuras Voltar Figura 25: Desenho da análise de uma metáfase em convencional Menu C C C C C C C C C C C C C C C C E E E E E F F F F G G G D D D D D B B B B A A A A A A Cariótipo: 44, XX, -E, -G D Slide 164 Figuras Voltar Figura 26: Classificação dos cromossomos pelos grupos A -G A: 1,2 e 3 B: 4 e 5 C: 6,7,8,9,10,11,12 e X D: 13,14 e 15 E: 16,17 e 18 F: 19 e 20 G: 21,22 e Y Menu Ideograma Slide 165 Figuras Voltar Figura 27: Desenho esquemático de uma metáfase Menu Slide 166 Figuras Voltar Figura 28: Planilha de observações Menu Slide 167 Figuras Voltar Figura 29: Processador de imagem Menu Slide 168 Figuras Voltar Figura 30: Desenho identificando o grupo A Menu A 3 A 2 A 1 A 1 A 2 A 3 Slide 169 Figuras Voltar Figura 31: Desenho identificando o grupo B Menu B 5 B 4 B 4 B 5 Slide 170 Figuras Voltar Figura 32: Desenho identificando o grupo D Menu D14 D 15 D 14 D 13 D 13 D 15 Slide 171 Figuras Voltar Figura 33: Desenho identificando o grupo G Menu G 22 G 22 G 21 G 21 Slide 172 Figuras Voltar Figura 34: Desenho identificando o grupo F Menu F 20 F19 F19 F 20 Slide 173 Figuras Voltar Figura 35: Desenho identificando o grupo E Menu E 17 E 16 E 16 E 18 E 17 E 18 Slide 174 Figuras Voltar Figura 36: Desenho identificando o grupo C Menu 7 10 X 6 6 7 8 8 9 9 11 11 12 12 X 10 Slide 175 Figuras Voltar Figura 37: Desenho identificando todos os grupos cromossômicos Menu 7 10 X 6 6 7 8 8 9 9 11 11 12 12 X 10 E 17 E 16 E 18 E 17 E 18 E 16 F 20 F19 F19 F 20 G 22 G 22 G 21 G 21 D14 D 15 D 14 D 13 D 13 D 15 B 5 B 4 B 4 B 5 A 3 A 2 A 1 A 1 A 2 A 3 Cariótipo: 46, XX Slide 176 Figuras Voltar Figura 38: Alterações constitucionais Menu 7 ÓVULO ESPERMATOZÓIDE ZIGOTO (n=23) MEDULA ÓSSEA FÍGADO NEURÔNIOS + (n=23) (2n=46) GERMINATIVAS Uma mutação no óvulo ou no espermatozóide ou nas primeiras células do zigoto estará presente nas células de todos os tecidos do individuo. OBS: Alterações constitucionais Slide 177 Figuras Voltar Figura 39: Alterações adquiridas Menu CÉLULA NORMAL MUTAÇÃO CÉLULAS ANORMAIS CLONE ANORMAL CÉLULAS NORMAIS CARIÓTIPO CONSTITUCIONAL Slide 178 Figuras Voltar Figura 40: Ilustração da formações da euploidia Triploidia(3n) 65% 10% 25% Duplicação do DNA Tetraploidia(4n) Espermatozóide Óvulo Menu Slide 179 Figuras Voltar Figura 41: Figuras triplóides e tetraplóides Menu Feto e cariótipo triplóide 69,XXX Cariótipo tetraplóide: 92,XXYY Slide 180 Figuras Voltar Figura 42: Não disjunção na meiose I Menu Slide 181 Figuras Voltar Figura 43: Não disjunção na meiose II Menu Slide 182 Figuras Voltar Figura 44: Exemplos de aneuploidias na espécie humana Menu Trissomia 21 Trissomia 13 Trissomia 18 Trissomia 21 Trissomia 13 Trissomia 18 Slide 183 Figuras Voltar Figura 45: Animação anomalia estrutural Deleção Intersticial Deleção Terminal Menu Slide 184 Figuras Voltar Figura 46: Animação anomalia estrutural Menu Formação do cromossomo em anel Slide 185 Figuras Voltar Figura 47: Animação anomalia estrutural Formação do isocromossomo Menu Slide 186 Figuras Voltar Figura 48: Animação anomalia estrutural Inversão Paracêntrica Menu Slide 187 Figuras Voltar Figura 49: Animação anomalia estrutural Inversão pericêntrica Menu Slide 188 Figuras Voltar Figura 50: Animação anomalia estrutural Translocação Recíproca Menu Slide 189 Figuras Voltar Figura 51: Animação anomalia estrutural Translocação Robertsoniana Menu Slide 190 Figuras Voltar Figura 52: Animação anomalia estrutural Inserção Cromossômica Menu Slide 191 Figuras Voltar Figura 53: Animação anomalia estrutural Duplicação por translocação entre cromossomos homólogos Menu Slide 192 Figuras Voltar Figura 54: Nomenclatura dos cromossomos humanos (região, banda, sub-banda) Menu Centrômero Região é a área situada entre duas landmarks Cada região recebeu um número e pode ter diversas bandas e sub-bandas que também receberam números. Os números das regiões, bandas e sub-bandas aumentam conforme a distância do centrômero. Menores números estão na região proximal do centrômero. Maiores números estão na região distal do centrômero X q 2 6 Cromossomo X Braço Região banda Slide 193 Menu Modulo II Metáfases normais Ex 1: Alternativa b Ex 2: Alternativa c Ex 3: Alternativa b Ex 4: Alternativa a Ex 5: Alternativa b Ex 6: Alternativa a Ex 7: Alternativa c Ex 8: Alternativa d Ex 9: Alternativa c Ex 10: Alternativa c Resposta dos Exercícios Modulo IV Metáfases anormais Sair do programa Ex 1: Alternativa c Ex 2: Alternativa d Ex 3: Alternativa d Ex 4: Alternativa c Ex 5: Alternativa a Ex 6: Alternativa d Ex 7: Alternativa c Ex 8: Alternativa b Ex 9: Alternativa a Ex 10: Alternativa c Slide 194 Modulo II Voltar Análise de Metáfases Normais Exercício 1 – Cariótipo em coloração convencional Menu Slide 195 Modulo II Voltar Análise de Metáfases Normais Exercício 2 – Metáfase em coloração convencional Menu Slide 196 Modulo II Voltar Análise de Metáfases Normais Exercício 3 – Metáfase e cariótipo em coloração convencional Menu Lembrete: Quais são os grupos cromossômicos indicados pela flechas. As seqüências das flechas são: vermelha, preta, verde, azul, marrom, roxa e amarelo Slide 197 Modulo II Voltar Análise de Metáfases Normais Exercício 4 – Metáfase Menu Slide 198 Modulo II Voltar Análise de Metáfases Normais Exercício 5 – Metáfase Menu Slide 199 Modulo II Voltar Análise de Metáfases Normais Exercício 5 – Cariótipo Menu Slide 200 Modulo II Voltar Análise de Metáfases Normais Exercício 6 – Metáfase Menu Slide 201 Modulo II Voltar Análise de Metáfases Normais Exercício 7 – Metáfase Menu Slide 202 Modulo II Voltar Análise de Metáfases Normais Exercício 7 – Cariótipo Menu Slide 203 Modulo II Voltar Análise de Metáfases Normais Exercício 8 – Metáfase Menu Slide 204 Modulo II Voltar Análise de Metáfases Normais Exercício 9 – Metáfase Menu Slide 205 Modulo II Voltar Análise de Metáfases Normais Exercício 10 – Cariótipo Menu Slide 206 Modulo IV Voltar Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 1 Menu Slide 207 Modulo IV Voltar Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 2 Menu Slide 208 Modulo IV Voltar Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 3 Menu Trissomia errada Slide 209 Modulo IV Voltar Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 4 Menu Slide 210 Modulo IV Voltar Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 5 Menu Slide 211 Modulo IV Voltar Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 6 Menu Alteração estrutural Slide 212 Modulo IV Voltar Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 6 Menu Alteração estrutural Slide 213 Modulo IV Voltar Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 7 Menu Slide 214 Modulo IV Voltar Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 8 Menu Slide 215 Modulo IV Voltar Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 9 Menu Slide 216 Modulo IV Voltar Análise de metáfases e cariótipos normais Exercício 10 Menu Slide 217 Áudio Sair do programa Menu Projeto de citogenética humana Introdução a citogenética Slide 218 Bibliografia Sair do programa Menu Alberto FL. 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